
David Braben, presidente da Frontier, comentou à revista "Official Xbox Magazine" que este não é o caso. "Gostaria de esclarecer alguns rumores a respeito de Kinectmals, sobre sua possível relação com Milo, da Lionhead. Kinectmals começou a ser feito bem antes de vermos Milo. O game foi feito com tecnologia própria da Frontier, que também é utilizada em outros jogos da produtora, a partir de ideias de games antigos como 'Dog's Life'", disse David. "Não há nenhum envolvimento com a tecnologia ou design da Lionhead. Milo é um produto completamente próprio de outro estúdio", finalizou o executivo.
Este não é o primeiro conflito gerado internamente entre os executivos da Microsoft e desenvolvedores próprios. Anteriormente, Peter Molyneux contrariou Aaron Greenberg, afirmando que Milo seria lançado e não se trata apenas de uma demonstração tecnológica. "Pobre Aaron Greenberg, ele não viu o game desde o último ano, por isso veio com essa resposta pré-pronta", disse na ocasião.
Kinectmals coloca o jogador para interagir com felinos virtuais de todos os tipos e é um dos games de estreia do Kinect, o acessório do Xbox 360 que transforma o corpo do jogador em um controle. Já Milo foi mostrado na E3 de 2009 como um menino virtual que responde ao jogador com inteligência artificial altamente apurada, a partir do uso do mesmo acessório. (fonte: Final Boss)
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