Falando à publicação Edge, o diretor de criação Marcus Lehto afirmou que Halo: Reach pretende utilizar todo o potencial do Xbox 360. O game é um novo episódio da saga que opõe a humanidade contra os Covenants, um grupo de alienígenas unidos por convicção religiosa.
"Estamos aproveitando todas as vantagens da CPU [processador principal] e da GPU [processador gráfico], e de cada bit de memória para melhorar o visual de 'Reach' para além de qualquer quesito em Halo 3", afirmou.
"Estamos forçando o máximo que pudermos. Em cada iteração, entendemos o que podemos explorar na máquina", continua.
A produtora também afirmou que a inteligência artificial de Halo: Reach oferecerá muito mais valor de replay do que séries como Uncharted e Call of Duty, que são guiados por roteiro.
"O sistema de inteligência artificial é super-robusto, que permite uma simulação rica", disse o diretor de comunidade Brian Jarrard. "Muitas pessoas não necessariamente apreciam a diferença que faz na experiência, o fato de que tudo é simulado, nada é predefinido".
É tudo simulado
"Você joga uma granada numa sala e é tudo simulado sob as leis da física. Mesmo em nossos ambientes gigantescos, você verá filmes em que alguém joga uma granada e faz um [veículo] Warthog voar pelos ares e matará alguém do outro lado do mapa", continua. "É daquelas coisas que é tão difícil e complicado de fazer, mas é algo que está ba base do jogo todo. É algo prazeroso que as pessoas não apreciem o quão difícil é fazer essas coisas".
"A diferença entre a experiência totalmente controlada por roteiro, como 'Uncharted', ou a experiência orgânica que você recebe em um game de Halo é a longevidade", acrescenta Lehto. "Você pode continuar a jogar as missões para um jogador repetidas vezes e ter uma experiência diferente. E certamente é o caso do multiplayer, que pode ser jogado por anos e anos". (fonte: Final Boss)
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